PROMOÇÕES

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Honda apresenta Hornet 2011 para a Europa

Internacional: Nova Hornet 2011. Para a versão 2011 a Honda manteve-se fiel ao seu objetivo claramente definido de não só atender às expectativas dos clientes para a Hornet, mas excedê-las, e tem respondido a estes desejos, com mudanças drásticas de estilo. O compacto motor, originalmente desenvolvido a partir do propulsor da CBR 600RR 2007, é ajustado para alta potência e torque em velocidade média, combinado com um rápido aumento nas retomadas

sábado, 16 de abril de 2011

Ruídos de veículos e som automotivo.

Atualmente, a emissão irregular de ruídos e sons passou a ser um dos principais problemas dos centros urbanos, em especial os ruídos originados de veículos por seus equipamentos – motor, surdina, buzina, alarme, similares - ou aparelhagem de som, tanto comercialmente, como no lazer.
Vários estudos demonstram que a emissão de ruídos provoca malefícios à saúde humana, causando distúrbios físicos e mentais. Ainda mais: a própria emissão irregular de ruídos, ou sons ocasiona perturbação à segurança viária, ao sossego público e ofende o meio ambiente, afetando o interesse coletivo e difuso de um trânsito seguro e da qualidade de vida.
Dependendo da intensidade, os sons ou ruídos podem causar desatenção e perturbação aos sinais sonoros de trânsito (ordens dos agentes de trânsito; dispositivos de alarme de veículos de emergência e segurança – art. 29, VI; sinais de advertência de outros veículos – art. 41), bem como provocar o estresse, distúrbios físicos, mentais e psicológicos, insônia e os conhecidos problemas auditivos (perda da capacidade auditiva mínima até a surdez), com reflexos diretos nas relações viárias e humanas.
Diversas normas tratam do uso regular e da quantidade de ruídos e sons para a convivência saudável do ambiente, sendo ele emitido no trânsito (art. 1º, § 1º, do Código de Trânsito Brasileiro) ou não, advindo esta proteção desde a Constituição Federal (art. 225 c/c art. 1º, §5º do CTB) até leis Municipais específicas.
Entretanto, mesmo com todos estes malefícios da emissão irregular de ruídos e com vasta legislação para o combate destas condutas, percebe-se um notório aumento de pessoas utilizando seus veículos com instrumentos ou aparelhagem de som desrespeitando os níveis máximos de ruídos e ocasionando, no mínimo, prejuízo à segurança viária e, na maioria das vezes, desconforto, indignação e descrédito no cumprimento da legislação.

sábado, 9 de abril de 2011

AUTO ESCOLA PARA SUPER CARROS

para super carros
Que isso não aconteça mais
Depois que um garoto de 18 bateu uma Ferrari a menos de 185 metros da casa de seus pais na Califórnia, Nathan e Hallie Swartzbaugh resolveram tomar providências.
Abriram um curso especial para supercarros em sua Auto-escola, onde os ricos e mimados filhinhos de papai corajosos e sortudos donos deste tipo de carro aprenderão como domar suas feras.
Localizada em um dos mais famosos condados dos Estados Unidos, o Orange County, a auto escola usa antiga pista de corridas de El Toro como local para suas aulas.
Os alunos aprenderam sobre a performance dos carros com e sem o controle de tração e técnicas de direção.
A melhor parte?
As aulas serão gratuitas e ocorrerão nos dias 15 e 16 deste mês.
Como se alguém que possa comprar um super carro precisasse disso, não é?

sábado, 2 de abril de 2011

Tudo Sobre Motores

Por volta de 1801, Philippe Lebon, chamado pitorescamente "o pai do gás de hulha", requereu uma patente descrevendo o princípio de um motor baseado na expansão de uma mistura de ar e gás inflamado. Infelizmente Lebon foi assassinado.
Mais tarde 50 anos em 1852 Jean Joseph Étienne Lenoir começa a trabalhar num motor a explosão.
Em 1858 Lenoir tenta seu primeiro motor fixo, de explosão, movido a gás. Dois anos depois, patenteia-o.
Trabalhando ininterruptamente em 1863 consegue montar um triciclo. O motor funcionava como o de uma máquina a vapor. O combustível era gás de lulha ou óleo leve, proveniente de xistos ou alcatrões, vaporizado em carburador tipo primitivo.
A potência do motor era muito pequena: 1,5 hp. Lenoir ainda não havia descoberto a importância da compressão da mistura de combustível antes da ignição.
Em 1880 um matemático de ruão, Delamarre-Deboutteville, debruçado sobre os estudos de Lenoir, consegue fazer um motor. É alimentado a gás, primeiro, depois a óleo leve "vaporizado".
O motor era horizontal, Chamou-o de "Simplex" e patenteou-o em 1884: 2 cilindros horizontais ligados a um único eixo de manivela, munido de um diferencial. Transmissão por corrente, como na bicicleta.
Um moço chamado Nikolaus August Otto, que as bibliografias especializadas de automóvel, chamam de "físico Otto"; outras, mais modestas, de "mecânico Otto".
Otto era alemão. Viajava muito. Um dia foi a Paris e acabou vendo o motor de Lenoir. Era um apaixonado dos novos veículos. E no trabalho de Lenoir sentiu que ali havia um princípio. Mas o princípio de alguma coisa muito importante.
Já se havia descoberto o motor a explosão. "Como aproveitá-lo, mas aproveitá-lo bem" - pensava Otto - "E talvez até num veículo automóvel?".
Otto instala uma pequena oficina. Depois, absorvido pelo seu trabalho, deixa o emprego de caixeiro-viajante: "...hoje é um grande dia para mim" - escreve à noiva comunicando a resolução.
Um dia, quando estava em sua banca de trabalho fazendo novas experiências com seu motor, ia admitir gás e ar no cilindro de sua máquina - quando se lembrou de empurrar o pistão novamente até onde e quando pudesse. O pistão funcionou como um compressor, calcando o combustível no cilindro. Feito isso, ligou a ignição: houve uma detonação seguida de rápidas e fortes rotações do volante da máquina.
Isso fez Otto pensar maduramente. Chegou à conclusão que seria melhor comprimir a mistura do combustível no cilindro, através do pistão, para depois incendiar a mistura. Incendiando-a assim comprimida haveria uma forte pancada do pistão e essa pancada produziria força.
Mais tarde, sintetizou sua observação e as conclusões a que chegou:
1)No primeiro movimento (recuo do pistão) admitia o combustível;
2) No segundo movimento, comprimia-o;
3)No terceiro movimento, a pancada (explosão), criava a força útil;
4) No quarto movimento (volta do pistão) havia a libertação e expulsão dos produtos da combustão.

sábado, 26 de março de 2011

Motores 2 Tempos – O milagre está acabando

Os motores de 2 tempos tem este nome pois o ciclo de funcionamento ocorre em apenas 2 tempos: Admissão/Compressão e Escape/Exaustão. Nos motores de 2 tempos, o combustível entra no motor por baixo do pistão, e este passa para a câmara de combustão através de uma janela no próprio pistão, que se abre quando esta janela encontra com outra no cilindro. Quando o pistão desce em direção ao ponto mais baixo do cilindro, ele empurra o gás combustível criando uma pressão na parte inferior, e isso força o gás a passar para a parte superior. Quando o pistão sobe, o gás é comprimido e então a vela produz uma faísca, que explode o gás e empurra o pistão para baixo. Quando o pistão desce, ele abre a janela de exaustão, e a fumaça gerada pela explosão sai, e logo a janela de admissão se abre e o processo recomeça.
Nos motores de 4 tempos, o motor dá 2 voltas completas para cada explosão, enquanto que nos motores de 2 tempos, há uma explosão por volta. Por isso eles são mais potentes. Motores de 2 tempos normalmente tem o dobro da potência dos motores de 4 tempos da mesma cilindrada e quantidade de cilindros.
O milagre acontece na preparação. Apenas alterando o escapamento (componente fundamental dos motores de 2 tempos), já é possível obter um ganho expressivo no desempenho. Mas não é apenas isso: É possível alterar o tamanho das janelas de admissão e escape, do pistão e do cilindro. Também é possível mexer na taxa de compressão sem dificuldades, diminuindo ou aumentando a altura do cabeçote.
O Cabeçote dos motores 2 tempos não tem nenhuma parte móvel, não possuem válvulas, nem correntes, nem comandos… Apenas a vela está lá.
Nos motores de 2 tempos, a lubrificação é feita pelo próprio combustível. O óleo é misturado ao combustível, vezes no próprio tanque, ou através de uma bomba que controla a mistura (autolub). Por este motivo, estas Motos poluem muito mais o ar do que as com motores 4 tempos. A fumaça branca é uma característica dos motores 2 tempos.
Por este motivo, os motores 2 tempos estão fadados a morte. Hoje em dia, pouquíssimos modelos ainda são produzidos. Os mais comuns são alguns Scooters e algumas motos de competição. É uma pena, pois estes motores possuem uma tocada muito diferente das dos motores de 4 tempos. É muito legal pilotar uma Moto destas.

sábado, 19 de março de 2011

Opalas antigos

ábado, Oito horas da manhã. Meus olhos abrem lentamente e brilham com o céu límpido, azul. Minha mente é ágil ao imaginar o que virá no resto do dia. Levanto, coloco uma roupa leve, confortável, para que me sinta melhor ainda dentro do bólido, do meu bólido. Não esqueço do detalhe: o boné com a bow-tie gravada, comprado há alguns anos naquele Chevy Show nos Estados Unidos, enquanto eu babava sobre tantos Camaros e Corvettes.
Passo rapidamente pela sala. Surge a pergunta: Aonde vais ? Respondo com o chacoalhar do chaveiro, a altura dos meus olhos. Mais uma vez, gravado nas chaves, o mesmo bow-tie do boné que paira como um prêmio sobre minha cabeça. Chego na garagem e olho para ele. Impávido, sereno, iluminado por alguns raios de sol que entram pelas pequenas janelas da garagem, parece com uma fera adormecida. Penso: que tal acordá-la e domá-la?
Caminho em sua direção, o coração bate mais forte, são passos apreensivos. Abro a porta e posiciono-me confortavelmente. Ora...estou sempre confortável dentro dele. Meus olhos focam rapidamente os retrovisores. Ajusto a altura da direção, a distância do banco. Pensando bem...para quê ? Estão todos viciados na mesma posição do dia em que ele chegou. Minha mão caminha lentamente na direção do contato. Pouso o pé lentamente sobre o acelerador. Examino o câmbio. Como um maestro, giro a chave triunfalmente e a orquestra responde ! Lembro-me, então, daqueles anúncios do Opala com o maestro Diogo Pacheco. Rapidamente, calco no acelerador e a resposta é imediata. O som, inconfundível. Um ronco forte, decidido, quebra o silêncio da garagem. Engato a primeira, saio lentamente. O torque aparece: saio da garagem sem problemas.
Após alguns minutos de trânsito, o óbvio: todos reparam nele. Seria seu desenho clássico ? Não...afinal, clássico seria um Jaguar. Seria, então, sua potência, evidenciada naquelas arrancadas afobadas nos sinais ? Naquelas balançadas que o carro dá quando aceleramos no sinal...e que perdoem os proprietários de brinquedos de 1000 cilindradas. Seria então, seu porte, seu tamanho e status ? Ora...não é nenhuma Mercedes! Então por quê todos aqueles motoristas anônimos, dirigindo seus motorzinhos euro-brasileiros de um litro estariam a reparar no Opalão ?
Rumo, então para aquela estrada litorânea, que sempre considerei o circuito ideal. Sempre imaginei o Emerson e talvez o Piquet naquela estrada, pilotando o Opalão. Pensando bem, o Piquet não: ele nunca foi com a cara dos Opalões.
Piso gradativamente no acelerador: a Orquestra Sinfônica de Berlim...Ooooppps...os seis "canecos" do Opalão respondem vigorosamente. Surge a primeira curva e penso: agora, só eu e você. As curvas aparecem rápido...a carroceria oscila e me vem a mente a ocasião em que apresentei o primeiro Opala para a turma. O dono do Golzinho GTI gritou: 'Opala é carro de pai!'. Sempre respeitei a característica 'pai' do meu Diplomata e para compensar tal 'vício', fazia as curvas com os braços alertas e uma pressãozinha extra no acelerador. As curvas cessam. Surge a reta imponente, absoluta. As marchas sobem rapidamente. O conta-giros trabalha como um louco, mas, em vão. Ouço com carinho a 'orquestra' trabalhar. Quando precisa mudar, mudo com vigor. Aquele zumbido característico é cada vez maior: o vento passa rapidamente pelos retrovisores e olho para o velocímetro: 180. O ar flui pela grade e acaricia o bow-tie prateado que observa o caminho. Não satisfeito, passo do 'vermelho'. Os seis cilindros gritam impacientes e parece que estou num túnel: Só vejo o painel, o horizonte pouco nítido e as faixas brancas no chão, que o Opala devora com facilidade. Cheguei ao céu! As oscilações do asfalto passam e fica aquela sensação agradável, a suspensão macia (e pergunto aos engenheiros da GM: não poderia ser mais 'durinha') trabalha e só ouço o zumbido característico, a 'orquestra' sob o comando de Karajan e o atritar dos grandes pneus sobre o asfalto quente.
Subitamente, algumas gotas de chuva atingem o para-brisas. Diminuo porque o Opalão nunca se deu muito bem com chuva. Mas, mesmo assim, a sensação de pisar fundo no meio das curvas e sentir a traseira começar a te acompanhar é incrível! Volto a terra: Surge um caminhão e tudo desmorona: Pressiono rapidamente o freio, e procuro trata-lo com carinho. Sinto que os pneus já reclamam e modulo, lentamente. Zero. O Opala olha com fúria para o motorista do caminhão, já ciente da grande besteira que fez. Já o motorista aqui reclama com duas fortes aceleradas. Foi como impedir que o alazão percorresse o campo livre, numa incessante busca pela liberdade.
Retorno cantarolando aquela musiquinha do comercial do Opala 82...'É no silêncio de um Chevrolet que seu coração bate mais forte...', pensando: Ora, é tudo. O estilo, o motor clássico, pesado. Seu comportamento ora comportado, ora rebelde. A 'cintura' alta que remonta os velhos Camaros. A excelente fama de carro forte, robusto. A logotipo reluzente ostentando o sobrenome dos irmãos que começaram tudo: Chevrolet. Ou talvez aquela, do outro lado, que sempre despertou tanta admiração: 4.1/S. Ou os comentários de sempre: 'viu o Opalão? Era um "seis canecos!".
É por tudo isso, e, com certeza, por mais alguns motivos que gosto tanto do inesquecível Opala.

sábado, 12 de março de 2011

Toyota traz exclusivamente para o Brasil nova geração de motores Flex

A Toyota irá introduzir na linha Corolla, no mês de março, uma nova geração de motores Flex Fuel, que pode ser abastecida com álcool e gasolina em qualquer proporção. Esse novo propulsor foi desenvolvido exclusivamente para o mercado nacional, pela engenharia da Toyota Motor Corporation, no Japão, com cooperação da engenharia da Toyota do Brasil.
A introdução da nova geração de motores Flex Fuel da Toyota no Brasil reforça o posicionamento da marca em oferecer tecnologia correta, no veículo correto, respeitando as características de cada mercado.
“O Brasil, com sua grande capacidade de produção de cana-de-açúcar e com suas inúmeras usinas é o mercado ideal para o desenvolvimento e utilização da tecnologia Flex Fuel e para a produção de veículos que podem ser abastecidos tanto com álcool como com gasolina, misturados em qualquer proporção”, afirma Luiz Carlos Andrade Junior, vice-presidente sênior da Toyota Mercosul.
Apesar de o mercado brasileiro ser o mais propício para a utilização de álcool combustível, a Toyota também incentiva a tecnologia em outros países. Nos Estados Unidos, por exemplo, mesmo com pequena demanda por parte dos consumidores locais, a marca disponibiliza dois modelos que podem receber o E85 (álcool derivado de milho lá produzido, acrescido de 15% de gasolina): a picape Tundra e o sedã grande Avalon.
“Uma das premissas da Toyota é ‘o consumidor em primeiro lugar’. Isso faz com que a marca lance produtos, no mundo todo, com tecnologias que atendam aos anseios dos nossos clientes. Mas, nesses tempos em que se pensa na substituição gradativa do uso de petróleo e se discute qual fonte de combustível renovável será mais a difundida no futuro, todo esforço em pesquisa relacionada a novas alternativas é válida”, completa Andrade.
Tecnologia de ponta em todas as fontes de energia
Dentro da política de oferecer tecnologia correta, no veículo correto, respeitando as características de cada mercado, a Toyota aplica em seus veículos alimentados por qualquer tipo de combustível, no mundo todo, tecnologia de ponta.
Os motores a diesel D-4D que equipam a linha Hilux no Brasil, bem como outras picapes e utilitários esportivos disponíveis em outros mercados, possuem injeção eletrônica, são compactos e, reconhecidamente, estão entre os mais econômicos no mundo. Vale ressaltar que os motores Toyota da família D-4D também está presente em veículos de passeio na Europa, onde esse tipo de combustível é amplamente disseminado.
Nos Estados Unidos e Japão, a maior concentração de força da Toyota em tecnologia alternativa são os híbridos, onde a marca foi pioneira, com o lançamento da primeira geração do Prius, em 1997. A terceira geração do modelo, lançada no Salão de Detroit de 2009, recebeu melhorias significativas e é extremamente eficiente em consumo de combustível. Seu motor híbrido, composto por um propulsor a combustão 1.8 16V VVT-i e outro elétrico, permitem ao veículo consumo de 50 milhas por galão, ou seja, 21,1 km/l.
Atualmente, além do Prius, a linha de veículos híbridos da Toyota no mundo conta com outros modelos, entre eles, o sedã Camry e o utilitário esportivo Highlander, além do Lexus LS600h. As vendas da Toyota de veículos híbridos já ultrapassaram a marca de 1,5 milhão de unidades, desde 1997.
Corolla Flex Fuel
A Toyota introduziu a tecnologia Flex Fuel na linha Corolla em março de 2007, após três anos de desenvolvimento. Ao contrário da maior parte dos concorrentes que recorreram a fornecedores, toda a concepção e aplicação do bicomustível no país foi fruto do trabalho da engenharia da marca. À época, o maior desafio era equalizar a performance tanto com a utilização de gasolina como com álcool, e o resultado obtido foi a melhor aceleração e consumo entre todos os concorrentes bicombustíveis da categoria, o que se sobressai ainda mais com o novo motor 2.0 Dual VVT-i Flex.
A introdução do Flex Fuel na linha Corolla contribuiu ainda para que o modelo reafirmasse sua posição no mercado. A nona geração do Corolla, lançada em março de 2002, foi líder entre os sedãs médios por cinco anos consecutivos (de 2002 a 2006).
Com a chegada da 10ª geração, lançada em 2008, o Corolla mostrou ser ainda mais desejado pelos consumidores e retomou a liderança da categoria no ano passado, com vendas de 54.603 unidades.

sábado, 5 de março de 2011

Novo Uno aparece em arquivo do INPI

Muito sobre este carrinho são apenas especulações, mas projeções recentementes de revistas nacionais mostram um carro muito semelhante à este. A lanterna, assim como nas projeções, fica ao lado do vidro.
Seu lançamento deve acontecer entre abril e maio, com o mesmo motor 1.0 Economy de 75 cv e o 1.4 Fire Evo, o 1.4 Fire retrabalhado. Por enquanto ele terá apenas carroceria com quatro portas. O preço deverá partir de R$ 27 mil.

As versões segundo o blog Autos Segredos, seriam as seguintes:

  • Economy 1.0 Flex 5p
  • Economy 1.0 Flex Way 5p
  • 1.4 Evo Flex 5p
  • 1.4 Evo Flex Way 5p
Quem esperava um carro que iria substituir o Mille vai se surpreender! Algumas pessoas apostam que ele vai revuperar o nome “Uno”, mas a Fiat também registrou no INPI vários outros nomes que cabe ao modelo, como Mickey, Michi, Miki (e outras derivações oriundas do personagem da Disney), mas o mais cotado é o nome Topolino (Nome do Mickey na Itália). que foi usado por um antigo modelo vendido na Europa entre 1937 e 1955.

Leia mais Novidades Automotivas: Primeira mão - Novo Uno aparece em arquivo do INPI
http://novidadesautomotivas.blogspot.com/

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Curso a Distância - estude em casa e aprenda uma nova profissão! Mecânica de Automóveis

O Curso a distância de Mecânica de Automóveis prepara profissionais a desenvolver trabalho sobre funcionamento, montagem, desmontagem e regulagem dos componentes mecânicos de automóvel.

Aprenda sobre: suspensão, anéis de trava, rebites, engrenagens, bomba de óleo, análise de defeitos, tipos de motores, ordem de ignição, motores refrigeradores à água, sistema de combustível,  manutenção de motores e muito mais.

Com o método de ensino passo a passo qualifique-se profissionalmente, e trabalhe em oficinas mecânicas, empresas do ramo ou monte seu próprio negócio.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Feitos que transformaram Senna em mito da Fórmula 1

A bordo de sua Toleman, Ayrton Senna começou a corrida na 13ª posição. E sob muita chuva, fez belas ultrapassagens e começou a pressionar o líder, o francês Alain Prost. A performance do brasileiro era incrível e a liderança parecia ser questão de tempo. Mas a forte chuva levou ao cancelamento da corrida na 31ª volta (de um total de 76). Senna terminou em segundo, mas com o gostinho de quem venceria fácil

Era apenas a segunda vez que Ayrton Senna pilotava sua Lotus, no GP de Portugal, no circuito do Estoril. Antes da partida, o motor do seu carro quebrou e a escuderia teve de fazer a troca, aproveitando o adiamento da largada em função da chuva. Mais uma vez, ele mostrou que dominava a pista molhada como ninguém e conquistou sua primeira vitória na categoria.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Motor

Um motor é um dispositivo que converte outras formas de energia em energia mecânica, de forma a impelir movimento a uma máquina ou veículo. Em contraste, existem os chamados geradores.
O termo motor, no contexto da fisiologia, pode se referir aos músculos e a habilidade de movimento muscular, como em Coordenação Motora.
No contexto da informática, em Portugal, o termo motor é muito utilizado em denominações de várias tecnologias computacionais – como em "motor de busca", "motor de jogos", entre outros.
Desde os primórdios, a humanidade utiliza fontes motoras para obter trabalho. Os primeiros motores utilizavam força humana, tração animal, correntes de água, o vento, e o vapor.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

CES 2011 mais um Tablet na Gerra da Motorola

Mais um soldado para a guerra com o com o iPad agora é a vez da Motorola com o seu tablet XOOM .

O tablet vai ser lançado em parceria com a operadora americana Verizon, que usa tecnologia CDMA na sua rede.

Especificações:

Sistema: Android 3.0 Honeycomb

Dimensão: 249.1mm x 167.8mm x 12.9mm
Display: 10.1” 1280×800 resolução
Peso: 730 g
Processor: NVIDIA® Tegra™ 2: 1GHz dual-core processor
Bateria: Dizem que mais de 10 horas vendo video direto . Será?
Conectividade: 3.5mm, micro USB 2.0 HS, Wi-Fi 2.4GHz & 5GHz 802.11b/g/n, Bluetooth 2.1 + EDR + HID
Network: 3G, 4G LTE upgradeable, 802.11n w/Personal Hotspot
Video: captura de video 720p/1080p playback/streaming, H.263, H.264, MPEG4
Cameras: 5 MP na parte traseira com reconhecimento facial, dual LED flash/2MP na frente para chamada de video.
Memoria: 32GB de memória interna, SD card suporte para expandir a memória, 1GB DDR2 de RAM.

O tablet deve ser lançado ainda no primeiro trimestre nos EUA, inicialmente com suporte a 3G da operadora Verizon.

Eu estou realmente muito ansioso pelo lançamento do IPad 2 no qual existem rumores de que o lançamento está posta muito breve.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Curiosidades sobre Carros

A Associação Internacional de Lava-rápidos encomendou uma pesquisa, nos Estados Unidos, para saber o que os motoristas fazem em seus carros. Confira o curioso resultado: 90% gostam de cantar; 54% preferem beijar; 36% adoram pendurar objetos no retrovisor e nos vidros; 34% costumam tomar decisões importantes; 27% não resistem ao sexo; 22% espalham fotos da família, namorada ou ídolos; 4% sempre comemoram o aniversário do carro.

No tribunal de Broken Hill, na Austrália, o juiz ordenou que o casal Somerville, que estava se separando, dividisse todos seus pertences ao meio. O marido, irritado com a decisão, pegou o carro do casal. E, com um maçarico, repartiu o carro em dois.

Enquanto isso, na Inglaterra, Mark Ferguson foi multado em sua ambulância por excesso de velocidade. Inconformado, recorreu. Alegando que levava um fígado para transplante. Curiosamente, o recurso foi negado, já que pela lei, uma ambulância só pode correr, se estiver levando pacientes. É claro que o paciente transplantado não se importou em pagar a multa…

Para quem é fã de carros tunados, iria adorar o modelo Corviar da Chevrolet, lançado na década de 60, que foi o primeiro carro de série, usar o turbo. O motor do Corviar possuía 6 cilindros opostos e bloco de alumínio, era refrigerado a ar, contava com 150 cavalos de potência. O Chevrolet Corvette também fez história como o primeiro carro de fibra de vidro, lançado em 1953.

O primeiro carro do mundo também tem suas curiosidades: tinha apenas três rodas e sua velocidade máxima era de 14 km/h. Já o Primeiro Grande Prêmio do mundo, foi disputado na França, no ano de 1906. O mais curioso é que os carros eram puxados por cavalos até a largada.

As curiosidades dos tamanhos de carro também estão presentes. O Bugatti Royale, da década de 20, media quase 7 metros, sendo que destes, 2 m eram só do capô. Mas ninguém bate a limusine de 30,5 m e 26 rodas, de um californiano, que conta com alguns curiosos atrativos, como piscina com trampolim e colchão d’água do tamanho king-size.

Entre os recordes mais curiosos com carros, temos John Smith, que dirigiu seu Chevrolet de marcha à ré, a 60 km/h, por 806,2 km sem parar. E Brian Carson, um dublê que realizou o maior salto em altura com carros. Ele atingiu 96,6 metros de altura, com a velocidade de 150 km/h.

Em 1963, Chrysler lançou o primeiro carro com propulsor por turbina a gás. A maior vantagem desse modelos era a temperatura mais baixa, tanto de motor quanto de escapamento, se comparado aos motores de pistões. Apenas 50 unidades foram produzidas e levadas ao público para teste, mas o projeto não vingou. Ainda é possível ver exemplares em coleções particulares ou museus.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Muscle Cars - Só V8

Até a segunda Guerra mundial, os carros americanos eram pesados e lentos. A partir de 1949 aproximadamente, a história dos carros americanos começou a mudar. No início da década de 60 o sonho Americano tornava-se uma realidade, os motores começaram a crescer, as corridas de carro estavam por todo o país e em meados da década de 60 surgiram os Muscle Cars.
Não existe uma definição exata para o termo Muscle Cars, podemos dizer que são os hot rods originais de fábrica. Na terra do Tio Sam os V8 dão as cartas e motores Big Blocks e com mais de um carburador eram vendidos originais de fábrica. De meados de 1960 a meados de 1970 foram aproximadamente 188 Muscle Cars fabricados, somando-se todas as marcas. A Turbocar então vai apresentar um modelo por semana para você leitor apaixonado pela velocidade conhecer melhor estas máquinas.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Auto Falantes - Quando a quantidade faz a diferença

1º - Objetivo: se você precisa de qualidade ou volume.

Ao planejar um projeto de som, você pode escolher entre: qualidade, volume (intensidade sonora) ou ainda um meio termo entre qualidade e volume. Se o objetivo é obter qualidade, use poucos alto-falantes. Assim, há melhor focagem. Confira as figuras 1 e 2. São dois bons exemplos de sistemas para qualidade.

Caso a opção seja um sistema como o da figura 2, tenha apenas o cuidado de não deixar que o som dos alto-falantes traseiros predomine dentro do carro. A figura 1 é mais indicada para veículos do tipo hatch (Uno, Gol, Corsa, entre outros), picapes (Courier, Saveiro, entre outros) ou pequenos sedãs (Corsa, Clio, entre outros) onde se vai instalar um par de pezinhos. Já a figura 2 é mais indicada para veículos conversíveis (Miata, Escort, entre outros), vans (Besta, Topic, entre outros) ou grandes sedãs (Vectra, Santana, entre outros) com ou sem a instalação de pezinhos.

Vamos supor, agora, que você já tem um sistema com ótima qualidade (como o da figura 1), mas ainda sente falta de algum volume. Então, você terá de fazer algumas alterações. Para aumentar a intensidade sonora (volume) de um determinado sistema, só existem três coisas a fazer:
  1. Aumentar a potência aplicada.
  2. Aumentar a quantidade de alto-falantes.
  3. Aumentar a potência aplicada e a quantidade de alto-falantes.
Qual dessas alternativas você escolheria para não abrir mão da qualidade? Acertou quem escolheu a alternativa (a). Se você quiser ter um som com qualidade e mais intensidade sonora, deve tentar aumentar apenas a potência aplicada aos alto-falantes, conforme as figuras 3 e 4. Mas atenção: ao aumentar a potência, procure respeitar os limites de seus alto-falantes. Caso não suportem receber mais potência, você deverá substituí-los por outros, mas mantendo a mesma quantidade.

Em um sistema de som mais simples, do tipo trivial (um som do dia-a-dia), em que não há uma preocupação exagerada com qualidade, uma boa forma de aumentar a intensidade sonora seria a opção (b). Dessa forma, um sistema como o da figura 2 (um kit original + subwoofer) forneceria mais intensidade sonora se fosse transformado em um sistema como o da figura 5.

Note: foram acrescentados um par de coaxiais na frente (pezinho), um par de coaxiais ovais na traseira (tampão) e um outro subwoofer (porta-malas).

2º - Capacidade do amplificador: você deve respeitar o limite de impedância da saída do amplificador.

É incrível o que algumas pessoas fazem com os amplificadores: vão ligando os fios de vários alto-falantes (positivo com positivo e negativo com negativo) sem se importar muito com o resultado da ligação. Até o amplificador começar a superaquecer e desligar por alguns minutos (para depois voltar a funcionar). Já vi gente colocar uns ventiladores para "enganar" um amplificador que desliga depois de esquentar muito. O amplificador até parou de superaquecer. Em compensação, o que se obteve foi menos potência do que o equipamento poderia liberar e um som de péssima qualidade.

Não há como ligar aleatoriamente alguns alto-falantes a um amplificador sem analisar qual o valor resultante da impedância desses alto-falantes e qual o tipo de ligação (série ou paralelo ou ainda série/paralelo) que será mais adequada para a situação.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Conservação do Visual do Motor da Moto

Com exceção das motocicletas esportivas que tem seu motor envolvido pela carenagem, as demais categorias de motocicletas, têm o motor totalmente aparente, dessa forma o motor acaba fazendo parte do visual total da motocicleta. Inclusive, sendo essa uma das características mais marcantes das motocicletas.
Quando falamos da aparência geral dessas motocicletas, significa que de não adianta deixar tanque, laterais e rodas limpos e bonitos se o motor também não tiver com uma boa aparência.  
Em razão do motor e seus componentes trabalharem em regime de altas temperaturas, sua conservação e limpeza merecem uma atenção especial.

- Motores Novos
O motor novo (zero km) vem de fabrica com alguns detalhes que devem ser observados, como o excesso de graxas e óleos utilizados na montagem, excesso de cola nas juntas do motor e também os adesivos em geral colados no motor.
Em virtude da temperatura elevada, esses componentes podem fundir-se, formando incrustações nas paredes externas, processo esse que iniciara a geração de manchas no motor.
Logo após a retirada da motocicleta da concessionária, é aconselhável fazer uma lavagem detalhada no motor da motocicleta com a finalidade remover todos esses detalhes. Para isso utilize uma mistura de querosene com sabão liquido com concentração maior de querosene, muitos pinceis e escovas.

- Tipo de refrigeração
Outro fator determinante na conservação do visual dos motores esta relacionado ao tipo de refrigeração do motor.
O motor de refrigeração a ar em geral apresenta temperaturas bem mais elevadas em suas peças externas do que o motor de refrigeração liquida. As ligas dos materiais também são diferentes, as ligas dos motores refrigerados a ar se dilatam mais que a liga dos motores de refrigeração liquida. Nos motores a ar as aletas de refrigeração dos cilindros são maiores que nos motores de refrigerados liquida. Nos motores a ar, com a finalidade de reter maior capacidade de ar, os materiais apresentam uma “rugosidade” e “porosidade” maior. Todos esses detalhes juntos irão fazer que a parte superior dos motores refrigerados a ar seja mais difícil de serem conservados. Em conseqüência, esse fator exige maior atenção e cuidado na conservação dos motores de refrigeração a ar, em especial na sua parte superior, ou seja, nas aletas dos cilindros.

  - Terra: O grande inimigo
Apesar de muitos motociclistas se preocuparem com o acumulo de graxa e óleo no motor, na realidade o maior vilão da conservação do motor é a terra. Por mais sujo de graxa e óleo que o motor esteja, basta uma boa lavagem que ele fica bonito novamente.
Já a terra e o barro em contato com as peças que atingem grandes temperaturas como as aletas dos cilindros dos motores a ar e os escapamentos, se transformam em cerâmica e se fundem com essas peças, tornando muito difícil sua remoção.
Para contornar esse problema, é de vital importância que o motor seja lavado o mais breve possível, sempre que receber terra ou barro nessas partes.
A sedimentação de terra no motor muitas vezes ocorre de forma gradativa, num primeiro momento o motociclista não percebe o problema, depois de algum tempo o motor fica todo “avermelhado”, isso é muito comum de ser verificado nas motos off-road.


- Os Motores Harley Davidson
Os motores das motocicletas Harley Davidson estão entre os que apresentam umas das mais altas temperaturas na sua parte externa. Atualmente, esses motores têm dois tipos de acabamento, um deles é a pintura em preto fosco, o outro é a liga de alumínio na cor natural. Após o uso em dias de chuva ou locais onde os motores recebem terra e barro, é muito importante que essas partes sejam imediatamente lavadas, caso contrario ocorre rapidamente o processo de “colagem” desse material com a pintura preta ou com o alumínio natural, deixando-o permanentemente “avermelhado”.

- Escapamentos
Por atingirem temperaturas elevadíssimas, os escapamentos são os locais de mais difícil conservação, em especial na sua parte mais próxima à saída do motor. Dificilmente os escapamentos ficam “bonitos” a vida toda.  Os escapamentos cromados são os mais fáceis de serem limpos, pode-se utilizar palha de aço grossa conforme descrito em matéria especifica que tenho sobre o assunto. Os Escapamentos de aço inox e os de alumínio são mais complicados de serem limpos, pois qualquer tipo de escova ou bucha risca facilmente os mesmos. Em muitas situações pode-se usar massa de polimento para limpeza desses escapamentos. Existe ainda o escapamento pintado de preto fosco, esses são os mais difíceis de serem limpos, pois sua tinta, que tem base mineral se solta com facilidade com o atrito de buchas. Pode-se usar uma bucha tipo scoth-britte que esteja velha, ou seja, com menor poder de abrasão, prestando atenção para não fazer muita pressão ao aplicar.

- Limpezas milagrosas
Em virtude da dificuldade de remover graxa ou terra de motores, muitos motociclistas e locais de lavagem, acabam apelando para produtos químicos mais fortes como desengraxantes pesados tipo “solupan”, ou produtos para limpar alumínio tipo “ativado”. O uso desses produtos é totalmente desastroso para muitos componentes dos motores das motocicletas. Não só comprometem visualmente as peças, mas também prejudicam a vida útil de muitas delas.

- Lavar sempre
O grande segredo da conservação do visual externo dos motores de motocicletas é a lavagem freqüente. Somente a lavagem freqüente evita a sedimentação continua de materiais diversos que com a ação da temperatura vão se fundindo no motor. Sendo de vital importância a lavagem do motor da motocicleta logo após uma chuva quando o motor recebe muita lama ou barro das ruas e estradas sujas.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Ruídos de veículos e som automotivo.

Atualmente, a emissão irregular de ruídos e sons passou a ser um dos principais problemas dos centros urbanos, em especial os ruídos originados de veículos por seus equipamentos – motor, surdina, buzina, alarme, similares - ou aparelhagem de som, tanto comercialmente, como no lazer.
Vários estudos demonstram que a emissão de ruídos provoca malefícios à saúde humana, causando distúrbios físicos e mentais. Ainda mais: a própria emissão irregular de ruídos, ou sons ocasiona perturbação à segurança viária, ao sossego público e ofende o meio ambiente, afetando o interesse coletivo e difuso de um trânsito seguro e da qualidade de vida.
Dependendo da intensidade, os sons ou ruídos podem causar desatenção e perturbação aos sinais sonoros de trânsito (ordens dos agentes de trânsito; dispositivos de alarme de veículos de emergência e segurança – art. 29, VI; sinais de advertência de outros veículos – art. 41), bem como provocar o estresse, distúrbios físicos, mentais e psicológicos, insônia e os conhecidos problemas auditivos (perda da capacidade auditiva mínima até a surdez), com reflexos diretos nas relações viárias e humanas.
Diversas normas tratam do uso regular e da quantidade de ruídos e sons para a convivência saudável do ambiente, sendo ele emitido no trânsito (art. 1º, § 1º, do Código de Trânsito Brasileiro) ou não, advindo esta proteção desde a Constituição Federal (art. 225 c/c art. 1º, §5º do CTB) até leis Municipais específicas.
Entretanto, mesmo com todos estes malefícios da emissão irregular de ruídos e com vasta legislação para o combate destas condutas, percebe-se um notório aumento de pessoas utilizando seus veículos com instrumentos ou aparelhagem de som desrespeitando os níveis máximos de ruídos e ocasionando, no mínimo, prejuízo à segurança viária e, na maioria das vezes, desconforto, indignação e descrédito no cumprimento da legislação.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Motos tunadas e turbinadas


O mercado tem muita opção pra quem quer comprar uma moto tunada ou um motocicleta do jeito que sai da fábrica. Tem para todos os gostos e bolsos. Os preços varia de 5 mil a 200 mil reais. Esta Suzuki então é uma beleza de moto e acompanha uma máquina potente.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Ninja 650R chega no Brasil !!

A Kawasaki do Brasil já tem um novo modelo em seu line-up a Ninja 650R. A motocicleta, aguardada por muitos brasileiros, usa o mesmo conjunto da naked ER-6n – motor bicilíndrico de 649 cm³, freio duplo na dianteira, escapamento sob o motor e suspensão traseira montada lateralmente.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Conheça a Nova Ferrari California

Ferrari California. Este é o mais novo lançamento da marca italiana do “cavallino rampante”.

Foi criado um site onde pouco a pouco revelavam algumas imagens até que ontem foi liberada por inteiro. Se quiser ver mais, acesse (http://www.ferraricalifornia.com). Pode-se conferir um vídeo e baixar wallpapers do novo carro.

As imagens, feitas pela revista alemã Auto Bild acabaram vazando na internet. Que novidade…

O carro traz uma série de inovações, como o motor dianteiro-central, capota rígida rebatível e transmissão com duplo comando de embreagem; e é empurrada por um propulsor 4.3 l V8 de 437 cv e vai de 0 a 100 km/h em 4 segundos.

O lançamento oficial será em outubro, no Salão do Automóvel de Paris.

domingo, 16 de janeiro de 2011

O Corvette.


Lançado nos Estado Unidos, este carro representou por décadas e varias gerações o chamado estilo de vida americano. Por decadas e atualmente é considerado um icone na industria automobilistica e um dos maiores clássicos da história do automovel mundial

sábado, 15 de janeiro de 2011

O carro parou, o que pode ser ?

Bateria: Se a luz indicativa da bateria no painel estiver acesa, o problema pode ser com ela ou com o alternador, que pode estar com defeito ou quebrado. Quando isso acontece, a energia da bateria é usada até o fim sem que haja a reposição da carga. Levando o carro até um auto-elétrico, o problema será resolvido com uma recarga na bateria ou realizando-se sua troca. Se for o alternador, ele também pode ser recondicionado ou, em um caso mais grave, trocado.

Bobina:Pode haver um superaquecimento da bobina, peça responsável por gerar a corrente de alta tensão que provoca a faísca nas velas. Quando isso ocorre, pode ser um sinal de desgaste da peça. Ela pára de produzir corrente e o carro não liga. O jeito é esperar que esfrie.
Para acelerar o processo, desligue a chave, abra o capô e coloque um pano molhado sobre a bobina. Esperando cerca de dez minutos, o carro volta a ligar. Trata-se de uma solução de emergência. Assim que puder, passe em um auto-elétrico e troque a peça.

Bomba de combustível: Muitas vezes a bomba de combustível falha e não consegue mandar o líqüido na pressão ideal para o sistema. Em carros com injeção eletrônica, uma maneira de saber se ela está funcionando é fechar os vidros e tentar dar a partida. Nesse momento é possível ouvir o zumbido da peça funcionando. Se não escutar esse barulho, o problema certamente está na bomba. No caso de carro com carburador, pode-se desencaixar dele a mangueira do combustível e pedir a alguém que acione a partida. Normalmente, a gasolina sairá pela mangueira. Se isso não acontecer, ela está com defeito. Trocá-la é um procedimento rápido e que pode ser feito no local por um mecânico experiente.

Correia de entrada: Ligada ao eixo do comando de válvulas, a correia é acionada pelo motor. Pode se partir, geralmente em movimento. À menor suspeita de que tenha se rompido, pare o carro e não tente dar a partida. A troca só deve ser feita em oficina ou concessionária. Mesmo assim, ajuda ter uma de reserva. Os fornecedores da peça recomendam sua substituição a cada 40 000 ou 50000 quilômetros.

Motor afogado: O motor pode parar de funcionar com o carro em movimento ou nem dar a partida. Ele pode ter “afogado” por excesso de combustível. Provavelmente uma falha no sensor de temperatura provocou o problema. O afogamento ocorre com mais freqüência em carros equipados com carburador. Aguarde um tempo e experimente ligá-lo de novo. Se não der certo, chame a assistência técnica.

Tampa do distribuidor: Tampa do distribuidor trincada não deixa o carro funcionar. Quando isso acontece, a distribuição de energia para as velas fica prejudicada, ocasionando fuga de corrente elétrica. A solução é trocar a tampa, o que se pode fazer até sozinho com um mínimo de conhecimento sobre mecânica.
2. Problemas corriqueirosO motor demora a pegar e se pegar engasga ou falha:
- Combustível adulterado
- Tanque de combustível com sujeira
- Bicos injetores entupidos ou sujos
- Vela cansada
- Cabo das velas com defeito
- Carburador sujo
- Platinado gasto
- Cachimbo gasto
- Filtro de combustível entupido
- Bomba de combustível com defeito
Após identificar o problema, troque a peça danificada ou leve-a para conserto. Procure oficinas de sua confiança ou a própria concessionária.
O carro começou a trepidar:  - Coxim do motor defeituoso;
- Platô e disco de fricção defeituosos;
- Um ou dois cabos de vela podem ter se soltado ou, ainda, podem ter se partido;
- Se a trepidação é no volante, é problema de balanceamento ou alinhamento das rodas;
- A suspensão está com defeito.

O carro está consumindo mais combustível:
- Vela cansada;
- Bicos injetores sujos ou entupidos ;
- Filtro de combustível entupido;
- Óleo do motor vencido, perdendo a capacidade de lubrificação;
- Correia do motor ou correia dentada frouxa;
- O motor está sendo forçado e as marchas não estão sendo usadas corretamente;
- Pneus descalibrados e/ou muito desgastados;
- Estilo agressivo de dirigir;
- Combustível adulterado;
- Tubo e filtro do respiro do óleo do cárter entupido;

Cuidados que podem ser observados para evitar o problema:- Calibrar os pneus regularmente de acordo com as especificações do manual do proprietário
- Procurar abastecer em postos confiáveis e não se decidir apenas pelo menor preço
- Trocar o óleo dentro dos prazos estipulados no manual
- Fazer revisão preventiva em oficina de confiança ou concessionária
- Limpar o tubo do respiro do óleo do cárter e trocar esse filtro
- Fazer alinhamento regularmente.
As marchas arranham durante o engate:
- Embreagem com defeito no platô ou disco desgastado
- Pedal da embreagem mal regulado, muito alto ou muito baixo
- Trambulador do câmbio mal ajustado ou sincronizador desgastado ou com defeito
- Em situação mais extrema, dentes da engrenagem muito desgastados ou até quebrados

Câmbio pode ter vazamento de óleo?
Mancha de óleo no chão embaixo da caixa de câmbio, seja ele manual ou automático, indica um vazamento. Ele acontece quando as juntas estão defeituosas ou se ocorreu espanamento das roscas do bujão. Se a mancha não for grande, leve o carro até uma oficina de confiança. Se for
muito grande, chame um guincho, lembrando que, no caso de carro com câmbio automático, tem que ser o do tipo plataforma.

Quando eu viro a direção até o final, um barulho vem da roda: 
Provavelmente a junta homocinética quebrou ou está para quebrar. Para testar seu funcionamento, vire o volante para um lado até o final do curso e tente sair com o carro. Se ouvir um estalo vindo da roda, realmente a homocinética está quebrada. Troque-a assim que puder.

Porque a direção hidráulica está muito pesada?
- O fluido pode estar vencido, com o nível baixo ou misturado com água
- Deve-se verificar se há vazamento nas mangueiras ou em suas conexões
- A correia do compressor da direção pode estar frouxa
- As articulações junto ao sistema da direção, como terminais, ligamentos e braços da direção, podem estar com folga. É necessário verificar em uma oficina. Em alguns casos, um ajuste pode resolver. Dependendo da situação – geralmente em casos de desgaste exagerado – pode ser necessária a troca das peças danificadas.
- Defeito na caixa de direção
- Verificar alinhamento, cambagem e cáster
- Se a direção hidráulica fizer um ruído estranho ao ser esterçada de um extremo ao outro, esticar a correia soluciona o problema na maioria dos casos.

Um ruído intensivo vem das rodas quando o carro está em velocidade constante. Qual é o problema?
Se o barulho vier da extremidade do eixo, bem junto das rodas, rolamentos desgastados ou defeituosos podem ser o problema. Os rolamentos evitam o atrito entre o eixo e o cubo da roda. A simples substituição deles eliminará o ruído.

Ofreio parou de funcionar, o que fazer? 
A primeira providência é reduzir as marchas, para que o freio motor ajude a diminuir a velocidade do carro, e puxar o freio de mão gradativamente. Não puxe a alavanca toda de uma só vez. Isso pode fazer o carro dar um “cavalo-de-pau”. Se você estiver no perímetro urbano e dependendo da velocidade, não haverá tempo para a redução das marchas. Passe para o freio de mão direto. Em rodovias, especialmente em descidas, vale a redução de marchas e o uso do freio de mão até a parada total do veículo – no acostamento, de preferência.
A falha de freio pode ter, basicamente, as seguintes causas: falta de fluido, vazamento do fluido por mangueira defeituosa, pastilhas ou lonas gastas ou cilindro-mestre (peça próxima do pedal de freio) com defeito.
Primeiro verifique o nível do fluido no reservatório do freio. Se ele estiver normal, o cilindro é a provável causa da perda de freio. Chame o guincho para tirar o carro do local. Aproveite para fazer uma revisão geral ao mandar realizar os reparos.
O marcador de temperatura do painel mostra que a superaquecimento. O que fazer?
Pare o carro imediatamente. Se não fizer isso, ele esquentará ainda mais até queimar a junta do cabeçote ou até mesmo empenar o próprio cabeçote, o que comprometeria seriamente o motor. Com o veículo estacionado, abra o capô e espere o motor esfriar por quinze minutos.
Usando um pano, abra com cuidado a tampa do reservatório de água do radiador para verificar se está vazio. Se estiver, ligue o carro e só então coloque água. Depois disso, verifique se há vazamento em alguma mangueira do radiador ou se a correia da bomba de água está frouxa.
Essas são as causas possíveis do superaquecimento. Se estiver tudo em ordem, ligue o motor novamente e espere aquecer até atingir aproximadamente 90 graus centígrados (verifique no marcador de temperatura no painel). Observe se a ventoinha entra em ação. Se ela não funcionar, desligue o motor. Pode ser que o sensor, um fusível ou ainda a ventoinha estejam queimados. Leve o carro ao mecânico e troque a peça defeituosa.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Difusor - Quanto abrir?

O ar que entra no motor passa pelo carburador e é controlado pela borboleta de aceleração. A quantidade de combustível que se junta ao ar depende, antes de mais nada, da depressão gerada pelo ar passando em alta velocidade pelo interior do carburador rumo ao motor (outro elemento regulador é o giclê principal). E justamente a área da parte mais estreita do difusor que altera a velocidade do ar, antecipando ou retardando o momento em que o carburador "entra" em funcionamento, isto é, quando o circuito principal assume seu papel.

Um difusor muito pequeno restringe demais o fluxo de ar; muito grande, exige mais velocidade do ar aspirado (rpm), nem sempre em harmonia com as dimensões dos dutos do cabeçote, diâmetro das válvulas e características do comando. Para maior aspiração (e maior potência), o difusor pode ser aumentado de 10 a 15%. Mas não pode­se esquecer que alterações de difusor geralmente ocasionam aumento do consumo, já que a medida original procura conciliar desempenho com baixo consumo.

Veneno no Carburador

Hoje em dia com a toda a tecnologia e eletrônica embarcada nos carros, reduziu-se drasticamente a gama de opções de preparação. Entretanto, para aqueles que ainda possuem um carro dotado de carburador, vamos dar um receita razoavelmente simples e bastante barata, cuja aplicação independe de marca e modelo. O ganho de potência conseguido, não é dos mais elevados e varia de acordo com o serviço realizado e com as características técnicas do carburador usado, porém vai lhe proporcionar alguma potência extra, sem que alterações significativas tenham que ser feitas.

Para conseguir melhor desempenho do motor, pode-se recorrer a modificações em vários de seus componentes, como carburador, válvulas, dutos do cabeçote, comando de válvulas, etc. Invariavelmente, todas estas receitas objetivam fazer o motor aspirar mais ar e por conseqüência, mais combustível, proporcionando o esperado aumento de potência. Um exemplo típico disto é o turbo­compressor que envia ar sob pressão para o motor, sendo bastante utilizado para aumentar a sua potência.

Em motores já um pouco envenenados e que fazem uso do carburador, algumas modificações na sua concepção, podem produzir resultados interessantes. Uma das funções do carburador é iniciar a formação da mistura ar/combustível. A eficiência da proporção desta mistura, varia e depende das dimensões básicas de suas peças internas, que irão determinar o volume de ar e combustível aspirado pelo motor. Assim, em busca de mais potência e torque, as pessoas adotam carburadores de dimensões maiores e mais eficientes, mas o que geralmente vem acompanhado de um gasto às vezes representativo. Seja qual for a razão para não se trocar o carburador, é possível proceder-se a algumas alterações no carburador original, mudando sua capacidade ou vazão de ar. Uma dessas modificações pode ser feita no difusor (venturi), através do aumento no seu diâmetro.

O difusor fica localizado logo acima da borboleta de aceleração e sua função é aumentar a velocidade do ar que entra no carburador. Isso ocorre na parte mais estrangulada do difusor — para que a pressão fique menor que a atmosférica —onde encontra-se o bico de descarga, permitindo desse modo, através de uma diferença de pressão, que o combustível existente na cuba do carburador seja levado até o difusor e daí para os cilindros.

Quando se aumenta o diâmetro do difusor em sua área mais estrangulada, uma maior quantidade de ar entra no carburador, podendo-se então miusturar uma quantidade maior de combustível e conseguindo-se do motor mais potência. Porém, tem que se ter em mente que nem tudo são vantagens, assim o que se ganha de um lado perde-se do outro. Com essa modificação haverá um proporcional aumento de consumo (mais ar, mais combustível) e uma certa perda de eficiência em baixas rotações, sendo por isso mais indicada para motores "esportivos".

Muitos modelos de carburadores até a deçada de 70 e até alguns não tão antigos, eram fabricados com difusores removíveis, o que facilitava muito esse tipo de modificação bastando trocar o difusor por outro maior. Nos modelos de carros mais recentes que ainda usam carburador, o difusor é parte do corpo do carburador, sendo fundido em uma só peça. Deve-se aumentar o venturi por processo de usinagem em torno mecânico, que dá o mesmo resultado, porém com mais trabalho.

Depois de feita a usinagem, cera necessario trocar o pulverizador (giclê) principal, por outro de medida um pouco superior, já que o diâmetro desse giclê deve ser de três a cinco por cento do diâmetro do difusor. Por exemplo, se o difusor foi aberto para 34 mm, o giclê principal deve ser de 1,6 mm (conhecido como "160", nome dado a sua abertura em centésimos de milímetro). Os demais giclês não precisam ser alterados, bem como qualquer dos demais componentes do carburador.

Esse tipo de modificação é ideal também para os motores convertidos de álcool para gasolina, pois no processo de conversão é necessária a troca do giclê principal por outro maior. Além disso, o difusor do carburador nos carros a álcool tem diâmetro menor que dos carros a gasolina. Desse modo, pode-se usinar o difusor até chegar aos valores de diâmetro estabelecidos para os motores a gasolina ou até um pouco superiores.

Antes de começar a desmontar o carburador, convém escolher qual será o torneiro que fará o serviço e em quanto tempo será necessário para o trabalho. Desse modo pode-se programar melhor a modificação e ficar o menor tempo possível sem o carro. Lembre-se que existe um difusor para cada corpo do carburador (um difusor nos carburadores simples e dois nos duplos) e isso deve ser levado em conta, pois um carburador de corpo duplo levará quase o dobro do tempo para ficar pronto, já que o mesmo serviço do torneiro deve ser feito em ambos os corpos. Tenha também em conta que esta operação é irreversível e que um trabalho de má qualidade poderá resultar em necessidade de troca do carburador, portanto um profissional experiente é fundamental neste caso!

Para levar o carburador ao torneiro, deve-se retirá-lo do carro e desmontá-lo da seguinte forma:

  1. Desligue a bateria, começando pelo cabo negativo.
  2. Retire o filtro de ar e o conjunto que o suporta, prestando bastante atenção em todos encaixes, para não se confundir na remontagem.
  3. Solte todos os dutos e cabos ligados ao carburador:tubulação de combustível e retorno (se houver), cabo do acelerador, afogador, etc.
  4. Retire os parafusos da base do carburador, tomando o cuidado de soltá-los em "X" (cruzados) para que a base não empene.
  5. Retire o carburador. E aconselhável tampar a abertura do coletor de admissão para evitar que entre poeira ou qualquer objeto por ela. Isso pode ser feito com um pedaço de papel resistente (papelão) parafusado na abertura onde é encaixado o carburador, ou até mesmo com pano limpo.
  6. O carburador deve ser desmontado inteiramente, soltando todos os componentes ligados ao corpo. Esse serviço deve ser feito numa bancada limpa e bem organizada, para que nenhuma peça se perca. Para isso use pequenos recipientes de plástico onde os itens serão guardados.
  7. Se achar necessário, ao desmontar vá anotando num papel onde cada peça é fixada e não se esqueça: toda vez que o carburador for desmontado será necessário trocar as juntas por outras novas.
  8. Com tudo desmontado, antes de levar o corpo do carburador ao torneiro, aproveite para fazer uma limpeza completa, com querosene e ar comprimido.
  9. Depois basta montar tudo obedecendo a ordem contrária da desmontagem, fazer uma regulagem de marcha-lenta trocar o(s) giclê(s) e, se tudo foi bem feito, sentir a potência do "novo" motor.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Os 10 carros que marcaram a história das indústrias.

A indústria automobilística foi criada em meados do século XIX, neste caso alguns carros que foram criados se tornaram os ícones para a criação de novos modelos e cada vez mais renovando e modernizando como no caso do Ford – T que foi um dos pioneiros em fazer carros movidos à combustão, o Wolksvagem Fusca criado no meio de uma guerra para ser objeto de carro popular, mais vamos deixar de lado pessoal e vamos mostrar o Top 10 dos carros que mudaram a indústria de autos.
10. MINI Cooper
Este micro carro surgiu com a crise do petróleo na Inglaterra, pois tinha baixo consumo de combustível, e acabou virando febre. Nascido em 1959 como MINI Morris e Austin Seven, o carrinho ficou em linha por 40 anos e foi completamente renovado em 2001, já nas mãos da BMW. O modelo é vendido até hoje e possui uma legião de fãs pelo mundo, e alem disso é a paixão das mulheres.
9. Dodge Viper
Ele chegou bem mais tarde do que os rivais Ford Mustang e Chevrolet Corvette, mas fez barulho em 1989 quando ainda era um conceito do Salão de Detroit com motor V10. Três anos depois, o carro estava no mercado e se tornou ícone do esportivo norte americano. Saiu de linha neste ano, quando a Chrysler foi vendida para a Fiat, mas ainda há a esperança de uma nova geração, mas os que ainda existem movem muitas pessoas a vê-los.
8. Chevrolet Corvette
O Corvette não foi feito para combater um rival específico, mas para salvar a própria GM que, em 1950, havia perdido a liderança do mercado norte americano. Aproveitando o sucesso dos esportivos europeus, o Chevrolet foi lançado em 1953. Hoje, está na sexta geração e é feito em uma fábrica exclusiva nos Estados Unidos.
7. Ford Mustang
Destes três esportivos norte americanos citados na sequencia, o Ford Mustang talvez seja o mais emblemático. Apareceu para combater o Corvette, até então único esportivo feito nos Estados Unidos. A ideia era fazer um modelo pequeno e barato. Hoje, muito cultuado, principalmente nos Estados Unidos, o Mustang segue sendo vendido com um desenho que lembra suas primeiras versões dos anos 60, no Brasil ele anda fazendo muito sucesso.
6. Citroën DS
Em 1955, o Citroën DS já trazia um visual futurista e inovava pela suspensão hidropneumática. Além de o motorista poder escolher entre três regulagens da suspensão, a altura do carro era controlada automaticamente, independentemente do peso e do número de pessoas a bordo. O carro também tinha volante de apenas um raio e embreagem automática em algumas versões.

5. Ferrari F40
Em homenagem aos 40 anos da Ferrari em 1990, o esportivo nasceu para ter apenas 400 unidades produzidas, mas a conta passou dos 1.000 modelos. O motor era um V8 de 3,0 litros biturbo com 478 cv de potência. Ele levava o mito a 100 km/h em 3,8 segundos e chegava a 324 km/h.
4. Mercedes-Benz 300SL “Gullwing”
O Asa-de-Gaivota é tão icônico que serviu de inspiração para o projeto do mais recente superesportivo da Mercedes-Benz, o SLS AMG. O Gullwing original nasceu em 1951 como um carro de competição. Fez tanto sucesso que acabou indo para as lojas. Um dos motivos disso foi justamente a origem do apelido, já que as portas abriam para cima por causa do chassi, que impedia que elas se abrissem para as laterais.
3. Porsche 911
Falou em Porsche, falou em 911. O esportivo surgiu em 1963 depois de um mal-entendido com a Peugeot. Era para se chamar 901, mas o algarismo com o zero no meio já estava registrado pela fabricante francesa, fazendo então com que a alemã rebatizasse seu veículo. Mantendo sua identidade visual e algumas características, o Porsche veio se renovando ao longo dos tempos e hoje é um dos esportivos mais desejados do mundo
2. Volkswagen Fusca
Não é a primeira vez que o simpático Fusca aparece em materias. O besouro é tão emblemático que cabe em muitas listas e, claro, nesta daqui também. O Volkswagen nasceu nas mãos da Porsche, criado para ser um carro popular durante a II Guerra Mundial. O conceito deu certo e o modelo revolucionou a indústria de carros baratos. Em todo o mundo, já foi tema de músicas e até protagonista de filmes em Hollywood.
1. Ford T
O Ford T já tem mais de 100 anos e foi o pioneiro da montagem em série na indústria automotiva. O fundador e então presidente da Ford, Henry Ford, criou a linha de montagem em 1909 para agilizar e baratear o processo de fabricação de automóveis. Para ajudar na padronização, a escolha de cor não era muito diversificada. “O cliente pode ter o carro da cor que quiser, contanto que seja preto”, costumava brincar Ford.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Conheça algumas das novidades do Salão do Automóvel de São Paulo

O 26° Salão do Automóvel de São Paulo abre as portas ao público nesta quarta-feira (27). Veja alguns dos carros que serão atrações na feira, como o veículo que fez sucesso nos dois últimos filmes do agente 007 e o que tem chave de cristal. O evento acontecerá no Anhembi e espera receber mais de 600 mil visitantes.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Audi revela seu novo protótipo R18 para Le Man

A Audi lançou na última sexta-feira, em Ingolstadt, na Alemanha, o seu novo protótipo R18, que substituirá o campeão das 24 horas de Le Mans de 2010, o R15 plus.

O novo carro será responsável pela tentativa do décimo título da marca das quatro argolas na tradicional prova.

O R18 é equipado com um motor turbo diesel de 3.7 litros e seis cilindros, mas sua principal novidade técnica é o fato da Audi utilizar pela primeira vez desde 1999 um carro fechado, assim como já faz sua principal concorrente, a Peugeot.

"No futuro, a eficiência aerodinâmica será ainda mais importante em Le Mans do que no passado. Um carro fechado tem claras vantagens deste ângulo. Nossas simulações em computador foram confirmadas no túnel de vento e durante nossos testes de pista iniciais", afirmou Wolfgang Ullrich, chefe esportivo da Audi.

Porém, o dirigente admite que a mudança foi realizada por causa da mudança do regulamento feita pela ACO, organizadora da prova, que busca mais segurança nos carros.

"Você tem que ter capota para ser competitivo. As mudanças de pilotos são sempre mais fáceis em carros abertos, mas as mudanças [nas regras] já estão sendo realizadas. Parte meu coração, pois adoro carros abertos, mas a expectativa que temos com este carro é muito alta e parece ótimo", afirmou Ullrich.

A empresa confirmou que irá utilizar o antigo R15 plus nas 12 horas de Sebring, que abrem a temporada da American Le Mans Series em 2011, antes da estreia do R18, em Spa, etapa válida pela Copa Intercontinental, em maio. O novo carro deve então correr, além das 24 horas de Le Mans, as 6 horas de Imola, de Silverstone, Petit Le Mans e da China.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

McLaren deve usar um carro híbrido no primeiro teste da temporada

A McLaren deverá usar um carro híbrido nos primeiros testes da pré-temporada, em Valência, entre os dias 1 e 3 de fevereiro. A informação é do site da revista inglesa "Autosport".
Na última sexta-feira, a equipe anunciou para o lançamento do modelo 2011 seria apenas no dia 4 de fevereiro. Com isso, os testes iniciais, em Valência, seriam realizados com outro modelo. Segundo a "Autosport", o carro que será usado é uma versão atualizada do MP4-25, de 2010.
Com isso, a McLaren teria mais alguns dias para o desenvolvimento do modelo 2011. Tim Goss, engenheiro chefe da equipe, está otimista com o progresso que está sendo feito com o carro novo.
- Parece muito bom. Nós não podemos dizer muito sobre isso no momento, mas Doug (McKiernan, chefe de aerodinâmica) e sua equipe têm feito um grande trabalho na criação da plataforma aerodinâmica - disse Goss.

domingo, 9 de janeiro de 2011

O interior dos motores dos carros

Cada artigo do site do HowStuffWoks/ComoTudoFunciona é agrupado em um de seus 13 canais. Você pode descobrir mais sobre computadores e outras tecnologias afins no canal Informática. Para todo tipo de informação, da instalação de pisos de madeira até aprender sobre como funciona sua geladeira, você pode visitar o canal Casa. Para todos os que são fascinados por tudo sobre correntes de retorno (em inglês) e radares, vão poder encontrá-los no canal Ciência. E assim por diante.
Porém no meio de todos esses canais e artigos há algumas coisas que fazem nossos leitores vibrar de verdade. Suas rotações por minuto vão acabar aumentando com tantos tipos de motores! Esta página leva você direto à potência.
Como funcionam os motores de carros
É a razão pela qual você pode afundar o pé no acelerador e ir de 0 a 100 em 10 segundos. O motor de um carro é uma obra de engenharia genial e uma das máquinas mais impressionantes que utilizamos em nosso dia-a-dia. Aprenda como funciona o motor de combustão interna de quatro tempos.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Sonhos de motociclistas

Honda lança nova Biz 125 Flex 2011

motocicleta cub do mundo a queimar álcool em seu propulsor. A nova Biz 125 Flex 2011 ainda recebeu grandes mudanças em seu visual, na parte ergonômica e também no propulsor. De acordo com a marca da asa, a expectativa é que suas vendas aumentem em 20%, chegando a 20.000 unidades comercializadas por mês.

Além de consumir etanol, o novo propulsor da Biz recebeu balancins roletados, o que deve diminuir o nível de vibração. Seu tanque está maior e comporta agora 5,5 l de combustível, o que foi possível graças a modificações no chassi. A Honda afirma que, no total, 95% dos componentes de chassi e carenagens foram alterados na nova Biz Flex. O visual também está moderno, com nova dianteira e traseira, que passa a contar com piscas não mais integrados com a lanterna traseira.

O assento e posição de pilotagem também foram alterados, o que proporciona um posicionamento mais natural e confortável para o motociclista. Já a garupa também recebeu melhorias, com a fixação das pedaleiras no chassi e não mais na balança, fator que diminuirá as vibrações transmitidas ao passageiro.